sábado, 3 de setembro de 2011

Santa Cruz promete ser mais ofensivo

Foram cinco jogos e seis gols até agora na Série D do Campeonato Brasileiro. Média de 1,2 por partida. Baixa para uma equipe que tem uma qualidade técnica bem superior aos seus adversários no grupo A3. Para melhorar um pouco o poder de fogo nas finalizações de seu time, o técnico Zé Teodoro resolveu mexer e ousar um pouco. No último treinamento tático, realizado sexta-feira no Arruda, o treinador coral formou uma linha de frente com três atacantes: Thiago Cunha, Ricardinho e Caça Rato.

Porém, o técnico tricolor não quis revelar se serão titulares amanhã no confronto com o Porto, no Arruda. “Foi só um teste. Aproveitamos para observar como o time se postava com essa formação. Já testamos também outras opções durante a semana. Vou ter tempo para pensar, analisar, estudar o adversário e optar pelo melhor para o Santa Cruz”, enfatizou, deixando no ar qual formação vai utilizar.

Nos dois coletivos da semana, Zé Teodoro formou o ataque apenas com Thiago Cunha e Kiros. Como Ricardinho foi poupado na quarta e na quinta-feira, com dores musculares, o treinador coral não pode testar a formação que queria. Isso só aconteceu sexta-feira. E nela ficou nítido que o comandante do time quer sua equipe utilizando a velocidade como principal arma. Por isso sacou Kiros do time titular durante toda a movimentação.

Apoio

Depois de passar uma semana turbulenta, principalmente, com a saída do ex-capitão do time, Thiago Matias, que se transferiu para o Ceará, o Santa Cruz voltou a focar a partida com o Porto. Jogadores e comissão técnica mostraram muita descontração nos dois últimos dias. Ontem, um grupo da organizada Inferno Coral compareceu ao Arruda para dar apoio aos jogadores. A torcida inclusive estampou uma faixa com os dizeres: “Confiamos em vocês”. A faixa com o nome da organizada, depois de dois anos, não foi colocada de cabeça para baixo, como vinha sendo costume.

O técnico Zé Teodoro, inclusive, fez questão de pedir o apoio do torcedor amanhã, no Arruda. “O torcedor tem que vir para ajudar, incentivar, gritar o tempo inteiro. Jogar junto com o time. É precisa ter paciência também porque estamos trabalhando forte em busca deste resultado. Não existe desespero”, comentou o treinador coral, que deve dar a nova braçadeira de capitão ao volante Jeovânio.

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